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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

A muitos custos e penas mantenho a vida light. Mesmo nas leituras, deixei as prosas mais pesadas. Das últimas que li, “Os Enamoramentos” de Javier Marias, deixou-me de rastos. Tive que ler cada página aí umas três vezes. Agora contento-me com textos mais leves, sem cair na banalidade. Por exemplo, li o “Esfaqueador da Régua” da Mosaico de Palavras, para aí umas três vezes, porque nunca pesa, e me liberta das angústias do “cota-diano”. Título enganador, e não é para (...)
No tempo em que o pudor era um travão à linguagem mais desbragada, costumava dizer-se de um cidadão com comportamento exemplar, diria quase ascético, em relação a vícios que "não fuma, não bebe e não...". A última palavra, da trilogia pecaminosa, ficava omissa, mas todos a percebiam. E se havia coisa que na puta da vida que um macho, para mais latino, não apreciava, era que pusessem em causa a sua masculinidade. E daí que a afirmação varonil, começasse, desde tenra (...)