15 Mar, 2016
sapos, ciganos e outros fulanos
Estava na cafetaria de um supermercado próximo de si, a degustar o económico menu 2, fruto da generosidade do dito supermercado, quando uma revoada de ciganos me tirou do meu doce remanso. Vestidos de negro pareciam um bando de aves, assim tipo corvos, à procura de alimento. Na mesma linha de linguagem conotativa ali pousaram ocupando mesas e mais mesas. Ainda estes estavam mal pousados, entra outra revoada. E eu a ver, sem nada puder fazer. Pudera, não sou sapo. Fosse eu (...)