Fala, fala , fala. Mas nada tem para dizer. E o que diz é nada. Anda perdido num labirinto de palavras, ocas sem sentido, Prisioneiro da sua inutilidade. Deprimente.
Foi vítima de equívocos. Só queria fazer a rodagem do carro e fizeram-no primeiro-ministro. Tem origens rurais e destruiu a agricultura. Cresceu num país de pescadores e hipotecou a pesca. Pregou a honestidade mas favoreceu a corrupção. Recebeu milhões de fundos comunitários e endividou o país. Imperdoável!
Bene (...)
Ri-se de quê? ... arnaldomadureira.blogs.sapo.pt O Presidente da República é um magistrado eleito directamente pelos eleitores. A sua legitimidade está assente no voto popular. Os seus poderes emanam do texto constitucional e garantem-lhe um papel importante na estrutura do Estado. Uma vez eleito é o Presidente de todos os portugueses e como tal deve agir em conformidade, com total isenção. Deve ser um factor de união, uma referência de estabilidade. O Presidente (...)
noticias.sapo.pt Sua Excelência tomou posse para mais um mandato. Podia ter cumprido o protocolo, podia até ter feito um discurso de circunstância discreto apropriado à ocasião, mas não, como verdadeiro tuga, teve de dizer, estou aqui. Na sequência da atitude revanchista já demonstrada no discurso da vitória eleitoral, apresentou-se como o chefe de uma claque política e zurziu sem dó nem piedade, o seu adversário político. A não ser que esta entrada de leão seja (...)
No dia 5 de Outubro de 1910, acordámos monárquicos e adormecemos republicanos. Passados cem anos, os vencedores comemoram essa data com música e foguetório como tendo posto fim ao pior dos regimes. Mas na realidade o que é que mudou com o advento do republicanismo? Praticamente nada. O regime democrático estava implantado desde 1820 e consolidado desde a década de trinta. A nobreza e ao clero já tinham sido retirados o poder e os privilégios. A Constituição garantia a (...)