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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Ó meu menino Jesus nas palhas adormecido acorda por um momento que este mundo está...lixado   Meu amado menino,   Vais fazer dois mil e catorze anos. Que linda idade. E continuas sempre menino. A noite de 24 de Dezembro comemora o teu nascimento, apenas o teu nascimento. Contudo, os homens associaram a esta data uma outra figura a que chamaram Pai Natal e que te tem roubado protagonismo. Mas tu com a tua humildade não te importas. Para mim serás sempre o aniversariante. Era assim na (...)
      Ó meu menino Jesus nas palhas adormecido acorda por um momento que este mundo está...lixado   Meu amado menino,   Vais fazer dois mil e catorze anos. Que linda idade. E continuas sempre menino. A noite de 24 de Dezembro comemora o teu nascimento, apenas o teu nascimento. Contudo, os homens associaram a esta data uma outra figura a que chamaram Pai Natal e que te tem roubado protagonismo. Mas tu com a tua humildade não te importas. Para mim serás sempre o (...)
Ó meu menino Jesus nas palhas adormecido acorda por um momento que este mundo está...lixado   Meu amado menino   Vais fazer dois mil e catorze anos. Que linda idade. E continuas sempre menino. A noite de 24 de Dezembro comemora o teu nascimento, apenas o teu nascimento. Contudo, os homens associaram a esta data uma outra figura a que chamaram Pai Natal e que te tem roubado protagonismo. Mas tu com a tua humildade não te importas. Para mim serás sempre o aniversariante. Era (...)
11 Dez, 2013

Natal sem barreiras

  Já se sente o frenesim do Natal do consumo. Nunca percebi o sentido desse frenesim. Há muito, muito tempo, era eu uma criança  o outro Natal, o religioso e pagão, era muito diferente. Numa longínqua  aldeia perdida, fazia-se um presépio colectivo, punha-se o sapatinho na chaminé e esperava-se que o menino nos trouxesse alguma lembrança, mesmo modesta, que os tempos mesmo para Jesus não eram fáceis. Quando era possível a avó matava uma galinha velha já pouco reprodutiva e (...)
23 Dez, 2012

Natal sem barreiras

Já se sente o frenesim do Natal do consumo. Nunca percebi o sentido desse frenesim. Há muito, muito tempo, era eu uma criança  o outro Natal, o religioso e pagão, era muito diferente. Numa longínqua  aldeia perdida, fazia-se um presépio colectivo, punha-se o sapatinho na chaminé e esperava-se que o menino nos trouxesse alguma lembrança, mesmo modesta, que os tempos mesmo para Jesus não eram fáceis. Quando era possível a avó matava uma galinha velha já pouco reprodutiva e um (...)
21 Dez, 2012

Natal de menino

A prenda no sapatinho de manhã na chaminé era um acto de fé e a esperança no carinho de um menino como nós Com pais, irmãos  e  avós.   Não havia pai natal nem pinheiro iluminado e  nem dinheiro emprestado para comprar o consumo, pois no pequeno sapato só cabia o mais barato.   E Jesus não era rico mas um pobre solidário , que cumpriu o seu fadário e com justiça divina deu a todos por igual, sem razão comercial.   Nasceu numa manjedora nas estrelas (...)