15 Fev, 2012
Lenços de namorados
Hoje o namoro já não tem o encanto de outrora. Pulsa ao ritmo alucinante das novas tecnologias. Assume muitas vezes um carácter quase informático. Nasce e morre à velocidade das ondas electromagnéticas. E mesmo quando se desenvolve no contacto "directo" das novas redes sociais, é muitos vezes efémero e fugaz, como o bater de asas de uma borboleta. Reflecte a sociedade de consumo, do imediatismo, do compra e deita fora. Do descartável. Viajando pelo Minho (...)