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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

06 Jun, 2019

Dia D

Há 75 anos aconteceu o desembarque na Normandia para derrotar o "nazismo/fascismo" que dominava grande parte da Europa. Foram longos anos de um domínio com consequências trágicas para os europeus. Esse ajuda, vinda de fora. desequilibrou a relação de forças a favor da libertação dos povos dominados.Esse desembarque teve como consequência, pôr fim à repressão e levou à abertura do processo de regresso à liberdade e à democracia. Depois de duas guerras mortíferas e (...)
Vivemos numa Páscoa permanente. O senhor dos Passos continua na sua caminhada para o calvário. Mas ao contrário de há dois mil anos em que o Senhor carregou os pecados da humanidade e por eles foi sacrificado, este senhor carregou-nos a todos com uma cruz que vamos arrastando penosamente. Pôs na nossa cabeça, não na dele, uma coroa de espinhos. Obriga-nos a caminhar exaustos debaixo do chicote dos seus centuriões. Humilha-nos com a hipocrisia dos seus fariseus. Pilatos no seu (...)
10 Out, 2014

Nobel Malala

   Há uns meses escrevi este texto sobre Malala. Hoje soube-se que lhe foi atribuído o prémio Nobel da paz. Um justo reconhecimento da sua luta. Aqui reponho esse texto, que continua, totalmente, actualizado   Uma criança, um professor, uma caneta e um livro e mudamos o mundo .                                                  Malala Yousafzai, prémio Sakharov     Com uma lucidez invejável e rara na sua idade esta jovem (...)
06 Abr, 2014

Cravos e cravas

imagem Net   Em  anos de servidão, opressão agruras mil, revoltou-se uma nação. Era Abril Nas armas nasceram cravos,  esperanças mil, cravos vermelhos ousaram a liberdade, Descamisados sonharam a igualdade. Já não têm cor os cravos, desilusão! Agora é tempo de cravas, sem coração. Porque se deixa oprimir Uma nação?
28 Set, 2012

O grito

Grito, de Munch   O grito saiu amedrontado da escuridão Mal parida, Abriu os olhos cegos de indiferença Viu a luz e gostou, Ocupou praças abandonadas Calcorreou avenidas deprimidas, sem crença Deu cor a fachadas tristes de melancolia Sorriu e gostou!   O grito soltou amarras no peito oprimido Fez-se verbo, fez-se sangue ,fez-se gente Abriu bocas cerradas por cândidos demónios Exorcizou medos, enfrentou adamastores de ignorância E gritou contra metas de ganância. Gitou o grito da (...)