24 Dez, 2010
O Natal na poesia e nos presépios
HINO DE AMOR Andava um dia Em pequenino Nos arredores De Nazaré, Em companhia De São José, O bom Jesus, O Deus Menino. Eis senão quando Vê num silvado Andar piando Arrepiado E esvoaçando Um rouxinol, Que uma serpente De olhar de luz Resplandecente Como a do Sol, E penetrante Como diamante, Tinha atraído, Tinha encantado. Jesus, doído Do desgraçado Do passarinho, Sai do caminho, Corre apressado, Quebra o encanto, Foge a serpente, E de repente O pobrezinho, Salvo e contente, R (...)