Ajoelhou tem que rezar.Diz o senhor dos Passos Coelho que o Governo de Portugal ajoelhou em Bruxelas, perante a Comissão Europeia. O homem passou-se ou pensa que somos todos tolos. O senhor agora deputado anda perdido nos seus próprios passos. Então depois de ter andado quatro anos a rastejar, como réptil, junto aos pés de Schauble e seus muchachos, tem agora a supinpa lata, de acusar o actual governo, de ter ajoelhado? Quem nasce para rastejar nunca chega a ajoelhar.
MG
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Francisco Assis está desaparecido em combate.Há muito que não dá sinal de si. Neste momento é um soldado desconhecido. Foi à guerra para dar e levou. Ainda reuniu as suas tropas na batalha dos leitões, mas perdeu, sem apelo nem agravo. A Mealhada foi o seu Waterloo.
Possivelmente, anda por aí, à espera que o general inverno nos derrote no nosso descontentamento. Então surgirá da bruma montado num alazão, brandindo a sua espada de anjo salvador, contra os demónios que durante (...)
Temos uma democracia sui generis, e que poderá ser um caso de estudo. De facto, temos um Governo, mas dois primeiro-ministros, o que está em funções institucionais, e o que não sendo, ainda pensa que o é, e que se comporta como tal. O comportamento de Passos, quer na forma, quer no conteúdo, é de um chefe de governo, injustamente afastado e nesta perspectiva numa situação exilado à espera do regresso triunfante. Toda o ritual que o acompanha comprova esta teoria: a pose (...)
O homem que está em Belém é um verdadeiro engonha. Tudo serve para engonhar a situação política. Foi a visita à Madeira. Foi o beija mão dos convidados escolhidos a dedo, não esquecendo os que não puderam vir, como os Simpsons.
E quando se esperava o indigitaçao de Costa, para pôr fim a uma agonia do país há cerca de cinquenta dias, inventou mais um expediente para adiar o que tem que fazer. Dar posse a um governo que tenha condições para governar.
Ao governo Passos (...)
O corrupio para Belém continua. Já foram Associações, associaçõezinhas e sindicatos Já se consultaram as cagarras, em seu sítio, porque que não podiam vir. As bananas, idem. Vão agora banqueiros e economistas. Poderão estar na calha amanuenses, torneiros mecânicos, cabeleireiras, empregadas domésticas,sapateiros, reformados, desempregados, emigrantes, e, eu sei lá. Como não me consigo integrar em nenhum destes grupos ou de outros que não nomeei, começo a ficar (...)
"Somos um país pequeno, mas temos um povo que não é maior"
a afirmação costuma ser atribuída a Almeida Garrett ou a Alexandre Herculano. Seja como for, demonstra desilusão com a política e com a participação cívica dos cidadãos
à primeira qualquer um cai
compreende-se que os eleitores, desagradados com algumas medidas austeritárias de Sócrates, tenham embarcado na narrativa da direita populista e na lábia demagógica de Coelho e tenham votado (...)
Este é o homem que prometeu o céu de deu o inferno. Este é o homem que garantiu que não aumentava impostos e aumentou. Este é o homem que afirmou que não cortava salários e pensões e cortou. Este é o homem que diz que recebeu o inferno e chegou ao purgatório. Este é o homem que empobreceu o povo e diz que o vai enriquecer. Este é o homem que afirma que sem ele será o caos. Este é homem que diz e desdiz. E ainda há quem acredite nele? Dos crédulos será o reino dos (...)
É um dó de alma ver o Presidente da maioria de direita, dito da República, a arrastar-se, perdido num labirinto que ele próprio inventou. Sem jeito nem capacidade para subtilezas depressa mostrou ao que ia. Correr com os socialistas e escancarar a porta ao partido da sua gente. Colocados no poder, em má hora, os homens do Presidente, arregaçaram as manguinhas e começaram as malfeitorias. Sentindo as costas quentes, isto é bem protegidas, começaram a vender o país a pataco. (...)
Às idades tradicionais da vida, a saber, infância, adolescência, adulta, sénior, deve-se acrescentar a idade do pombo. Embora seja específica da referida ave também se pode associar à espécie humana. De facto, todos nós, uns mais que outros, temos uma tendência natural para fazer merd@. E essa prática é independente de outras idades, de sexo, religião e estatuto social. Veja-se a título de exemplo alguns monarcas da nossa dinastia que a fizeram e da grossa: o rei D. Fernando (...)
Se eu pedir um empréstimo ao Banco que me permita viver durante um ano, posso afirmar que o dinheiro é meu? Claro que só é meu depois de o pagar com os respectivos juros.
Quando um país, através de empréstimos, consegue acumuiar disponibilidades financeiras para pagar despesas durante meses, significa que tem os cofres cheios?
Há um ditado popular que diz que "com as calças do meu pai eu pareço um homem". Pareço mas não sou. Ter os cofres cheios com dinheiro (...)