18 Abr, 2011
Gaivota
A gaivota pousou sem pedir licença no parapeito da varanda de um aparthotel de qual sou ocupante transitório. Com uma pose blazé e um ar despreocupado, se é que às gaivotas podem ser atribuídos sentimentos humanos, fitou-me, foi assim que interpretei ,com curiosidade. Como não consegui descortinar o motivo da sua visita, nem possuo técnicas de comunicação com (...)