: «Wolfgang Schäuble, Ministro das Finanças alemão, acaba de fazer uma advertência/ameaça/chantagem a Portugal, indicando que ‘perturbar os mercados não é o melhor caminho’.
Schäuble, que em 1990 foi vítima de um desequilibrado que o condenou para sempre a uma cadeira de rodas, é um dos políticos no activo mais antigos da Europa, e um dos responsáveis pela desastrosa condução económica feita a partir de Bruxelas.
Pode-se entender que este homem, amante da mais (...)
As redes sociais são como a pólvora. É benéfica ou prejudicial de acordo com a sua utilização. O mesmo se passa, por exemplo, com o facebook. Tanto serve para divulgar assuntos com alguma utilidade, como, na maioria das vezes, para dar voz a todo o tipo de dislates. Por essa plataforma circulam, sem qualquer freio, disparates, cretinices, absurdidades. É o melhor espelho da estupidez humana.
Nas redes sociais e em nome da liberdade, (que liberdade?) ofende-se, desrespeita-se, (...)
Quando era criança passou na aldeia onde vivia, um filme projectado pelo cinema ambulante, chamado Chaimite sobre as campanhas em África. Uma das cenas mais fortes era a prisão do u. A moçada pegou na cena de caras e transformou-a numa brincadeira preferida. Ali andávamos todos atrás do Gungunhana para o prender e humilhar. Depois, terminada a brincadeira, voltávamos ao nosso rame rame.
Crescemos e que eu saiba somos todos cidadãos normais. Ninguém ficou afectado na sua (...)
Os meus dentes andam às turras comigo desde a mais tenra idade. Ainda durante a infância começaram a dar-me umas ferroadas nas gengivas. Começou aí a minha relação de amor e ódio com uns senhores a quem chamavam dentistas. Durante a adolescência, os filhos de cabra mal parida, sim porque também as há de fazer arregalar o olho, meteram-se em cavalaria altas e chatearam-me o juízo, que por cima ainda era pouco. Depois de muitas "reives" de chocolate, deram em ser roídos pelo (...)
Vou escrever sobre nada ou usando outra formulação sobre coisa nenhuma. Exercício deveras difícil, senão pretensioso. Depois de escrever a propósito de quase tudo, começa a faltar, ao escrevente, assunto que mereça uma linhas. Cansei-me. Sobretudo em tempos de verborreia desenfreada. Em que não há bicho careto que não bote faladura em letra de imprensa. Nos jornais, nas revistas, nos sites, nos blogues e nesse viveiro opinativo que se chama facebook. As opiniões pululam como (...)
Aleluia! Mação não perdoa, escreveu um deputado do PSD, chamado Duarte Marques, sobre a detenção de José Sócrates. Esta frase tipifica o comportamento do "povoléu" que se manifesta nas redes sociais. E quando tamanha imbecilidade vem de um deputado da nação, o que esperar da turba que passeia ufana a sua mediocridade.
As redes sociais são o retrato fiel da sociedade em que vivemos. Ao dar acesso livre a todos os cidadãos a Internet dá visibilidade à opinião que estava (...)
Olhá choné
É pró menino e pra menina
Avé
Olhá choné
Quer-nos pobres, pobrezinhos
Ai é
Olhá choné
Só quer meninos papas de sarrabulho
Pois é
Olhá choné
Pelos meninos Nestum
É que não é
Olhá choné
Faz muita caridade com o que damos
Inté
Olhá choné
Dispensa o carro e anda a pé
Ó ié
Olhá choné
Quem come bife não é fixe
Olé
Olhá xoné
É muito útil para quem manda
Se é
Olhá choné
Fez-se eco do governo
Mé
Olhá choné
eé ié
Caro Pedro, porque bastante caro me estás a sair. Voltaste ao teu papel de cidadão, desceste do limbo ao vale de lágrimas que ajudaste a construir e usaste o "correio" século XXI para carpir as tuas lágrimas. Comoveste-me. Mas deixa-me dizer como "amigo facebook" que essas são lágrimas de crocodilo. Primeiro aplicas a receita da austeridade a qualquer preço: baixas salários, cortas subsídios, crias desemprego, fomentas miséria. Todos( ou quase) te dizem que essa receita não (...)
Pedro,
Eu não faço parte da tua lista de amigos no Facebook. E tu não fazes parte da minha. Nem quero. Cada macaco no seu galho. Por isso não sei se quando escreveste aquele texto piegas (bem prega frei Tomás) eu também estava incluído. Mas mesmo não estando na tua lista de amigos sinto que devo responder-te. A razão é simples: custe o que custar queres fazer-me crer que a medida da TSU (que já sepultaste em vida) era para o meu único e exclusivo bem. Significava mais (...)