Trump foi eleito como presidente dos Estados Unidos, contra todas as perspectivas e previsões. As razões desta eleição imprevisível têm sido abundantemente dissecadas. De todas as justificações uma conclusão se pode tirar: o candidato Trump conseguiu cavalgar o descontentamento de eleitores, desiludidos com aquilo que se chama globalização, apimentando-o com uma campanha populista e cheia de demagogia. Acrescem manobras obscuras de acordo com suspeitas levantadas por (...)
Eu peço aos economistas, analistas, comentadores que consideram a austeridade uma escola de virtudes, o empobrecimento uma obrigação, que ponham os olhos na situação actual dos Estados Unidos da América. Eu solicito aos defensores da expiação dos portugueses porque consumiram acima das suas possibilidades, porque como cigarras gastam o que não produzem, que vejam com olhos de ver o que se passa na maior economia do mundo. Eu sugiro aos obcecados do deve e haver que adoram, como (...)
Obama que se saiba não é nenhum perigoso esquerdista. É apenas um democrata com sensibilidade social. Quer que uma faixa da população que não pode pagar seguros de saúde, não fique sem protecção nesta área. Contra os conservadores do seu país aprovou o programa chamado Obamacare que entrou hoje em vigor. É uma justa conquista do povo americano que já está banalizada nos países ocidentais. Não faz sentido que o país mais rico do mundo não tenha até agora atribuido (...)
Notas iniciais de Rhapsody in Blue. Quem não conhece esta cena do filme Um americano em Paris? Ganhou com toda a justiça direito a figurar nos anais do cinema. E representa uma época áurea da chamada sétima arte, quando esta arte da evasão e do (...)
EUA À BEIRA DO INCUMPRIMENTO
O governo americano ultrapassou o limite legal da dívida, fixado em 14,3 biliões de dólares (€10,1 biliões), há precisamente nove dias.
Diário económico
Será culpa do Sócrates?
MG