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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Bruno de Carvalho foi eleito pelos sócios/votantes Presidente do Sporting Clube de Portugal, na minha opinião mal. Os que exerceram o direito de voto elegeram sobretudo um chefe de claque. Beneficiando de uma situação de grande instabilidade, provocada pelas presidências de Bettencourt, um erro de “casting”, e de Godinho Lopes, com erros de palmatória para ganhar títulos a curto prazo, conseguiu chegar à presidência com um programa populista. Apesar de algumas medidas (...)
22 Jan, 2016

Marcelo já ganhou?

  Se conferirmos os títulos que resultam das sondagens sobre as eleições Presidenciais, verificamos que genericamente se baseiam nesta ideia: Marcelo vence as eleições  primeira volta. Numa situação de quase empate, a imprensa por norma ou por desejo tem tendência para valorizar os grandes e os mais mediáticos. Neste caso Marcelo. Mas com os mesmos resultados podiam-se gerar outros títulos de significado oposto: Marcelo pode ter de disputar uma segunda volta; Sampaio da (...)
08 Out, 2015

Fado Português

O regime salazarista caiu com o 25 de Abril. O salazarismo continua presente, porque salazarismo para além de um sistema político e económico é um estado de espírito inculcado na mentalidade nacional durante 40 anos. A humildade submissa, quase canina, a aceitação acrítica do destino, a crença em salvadores da pátria sem reflexão, a obediência incondicional sem indignação, a incapacidade de discernir entre caminhos alternativos, o analfabetismo funcional, fazem parte da (...)
06 Out, 2015

E agora António?

O Partido Socialista partiu para as eleições legislativas após a eleição de António Costa como putativo vencedor. As sondagens apontava nessa direcção. Havia na opinião pública a convicção que Costa seria primeiro-ministro. Contra essas evidências foi derrotado. Vários factores explicam essa derrota: a ligeira alteração do ciclo económico, a resiliência do Governo e a sua bem organizada campanha, a incapacidade do PS em passar uma mensagem clara, a desvalorização do (...)
Vivi quase trinta anos durante o regime salazarista. Até tinha direito a voto mas não o utilizava porque as eleições eram uma farsa. O voto era restrito e não havia liberdade para constituir partidos políticos. No último acto eleitoral organizado pelo regime, para dar um ar democraticidade, a oposição (CDE) sem acesso a divulgação da sua mensagem decidiu não ir às urnas. O 25 de Abril estabeleceu em Portugal uma democracia parlamentar, onde qualquer força política pode (...)
03 Out, 2015

Reflexão

Hoje é dia de reflexão. E muito temos que reflectir. Decerto sobre o nosso quotidiano pessoal em consequência de actos governativos dos últimos quatro anos. Mas para além disso temos que pensar que somos uma nação secular que se construiu com dificuldades e com muita determinação pessoal e colectiva. Nessa perspectiva, temos de considerar que o que está em causa é o nosso destino como país. Um país orgulhoso da sua história, com altos e baixos, mas disposto a defender a sua (...)
Declaração de voto   Confesso não ter qualquer dúvida quando me dirigir à secção de voto para assinalar uma cruz no quadradinho do Partido Socialista. Usarei o meu voto como uma arma letal e não como um gadget da moda para entreter o intelecto ou para mostrar um balofo protesto que só proporcionará que Passos Coelho e Paulo Portas continuem, por mais quatro anos, a decidir tudo aquilo que não me serve, nem tolero.   Blogue a Barbearia do Senhor Luís
25 Set, 2015

Não há memória?

Admita-se: passava pela cabeça de alguém que quem andou quatro anos a cortar pensões escolhesse colocar o assunto no centro da campanha, acusando o PS de o querer fazer? A quem ocorreria que a dupla que se esmerou a cortar a eito apoios sociais já sujeitos a condição de recursos, como o complemento solidário para idosos, denegrisse medidas inscritas no programa do PS que visam certificar que outras ajudas do Estado vão só para quem delas precisa e portanto o dinheiro dos impostos (...)
Na minha percepção sondagens são previsões. Supostamente científicas mas baseadas em factores aleatórios. A aleatoriedade começa na selecção da amostra, sempre muito pequena em relação ao universo real que pretende representar. Depois, há que considerar que a escolha obedece a critérios, que mesmo tendencialmente objectivos são determinados por quem os aplica, logo objectivamente subjectivos. Para além disso, não podemos excluir propósitos manipuladores. Na galáxia (...)