29 Abr, 2015
Danças e contradanças
Há uns tempos, um político convidado para dançar por um adversário, disse, para justificar a aceitação do convite: "são precisos dois para dançar o tango". Sendo correcta a justificação foi errada a decisão. Tanto dançou, que deixou o par passar-lhe a perna. De tal modo que já não dança mais. Nem tango, nem foxtrot. Está afastado de qualquer dança. Até ver.
O outro, o que o levou ao engano, é que dança a seu bel-prazer. Arranjou um novo parceiro para as suas danças. (...)