Há 75 anos aconteceu o desembarque na Normandia para derrotar o "nazismo/fascismo" que dominava grande parte da Europa. Foram longos anos de um domínio com consequências trágicas para os europeus.
Esse ajuda, vinda de fora. desequilibrou a relação de forças a favor da libertação dos povos dominados.Esse desembarque teve como consequência, pôr fim à repressão e levou à abertura do processo de regresso à liberdade e à democracia.
Depois de duas guerras mortíferas e (...)
Vamos pôr os pontos nos is. Em Portugal os comunistas serão cerca de meio milhão de cidadãos votantes. Numa população de dez milhões de Portugueses são uma minoria. Nesse sentido, podemos concluir que a grande maioria é anticomunista, se considerarmos que não se revê no tipo de sociedade subjacente ao projecto marxista que o PCP defende.
Daí que, no significado restrito de anticomunismo, me identifique com Clara Ferreira Alves. Também estive na Alameda na defesa da (...)
(...) Ou seja: Cavaco não usou justificações democráticas e constitucionalmente sustentadas. "Pelo contrário, adotou uma postura autocrática, tornando claro a uma parte do país que o seu voto e ideias cheiram mal - parte do país que, curiosamente, serviu para derrubar em 2011 um governo contra o qual reclamou "um sobressalto cívico". Para Cavaco, BE e PCP só dão jeito para deitar abaixo governos, nunca para os sustentar. E se os portugueses decidiram nas urnas virar a página, (...)
Reprodução de um texto lúcido e assertivo, publicado no blogue "DEFENDER O QUADRADO"
"A marcação de jogos de futebol no dia das eleições é pouco recomendável.
Tudo tem sido muito pouco recomendável, de há 4 anos a esta parte - a actuação do governo, a irrevogabilidade de Portas, o colossal ministro das Finanças, a revolta do pastel de Belém, o nosso inexcedível Professor de Economia que ocupa o mais alto cargo da Nação, os jornalistas que se trocaram por (...)
Depois da fome, da guerra Da prisão e da tortura Vi abrir-se a minha terra Como um cravo de ternura E agora o povo unido nunca mais será vencido Este poema de Ary dos Santos que foi canção ícone da revolução dos cravos é exemplificativo do exagero ingénuo dos poetas. Por duas ordens de razões: a primeira é que o povo nunca foi unido; a segunda é que sempre foi e continuará a ser vencido. O povo aqui visto como a classe produtora, aquela que produz a riqueza, mas que dela (...)
Nos últimos quarenta anos Portugal viveu em democracia. Os jovens nascidos não conheceram as características de um regime autoritário. Foram educados nos princípios da liberdade e da igualdade. Na sua aprendizagem para a cidadania foram-lhe transmitidos valores de respeito e tolerância entre todos. Como se explica então o comportamento autoritário, portanto anti-democrático, de jovens universitários sobre os seus pares? Como se explica que os filhos do regime democrático se (...)
O assunto tem sido abordado exaustivamente na comunicação social. Alguns defendem que não passa de uma cortina de fumo para desviar atenções de outros assuntos bem mais importantes. Não me parece, até porque não se pode tapar o sol com uma peneira. A questão do referendo à co-adopção apresenta-se antes como um acto mesquinho de baixa política. O que está a acontecer é uma manobra para travar este processo. Consta que surgiu como proposta da JSD. Não me cheira. Pelo andar (...)
sulinfurmação.pt Não há democracia sem a participação dos cidadãos. Esta parcipação não se esgota no voto. Contudo, o voto é a forma mais eficaz que o cidadão eleitor tem de influenciar o exercício da política. Aqueles que dizem que não votam porque os políticos são todos iguais prestam um mau serviço à democracia. Direi até que acabam por a negar. Assim votar não é apenas um direito mas um importante dever cívico. É preciso exercê-lo em consciência. Todas as (...)
Democracia é o poder do povo. O povo exerce, formalmente, o seu poder em eleições. O povo com direito de voto, cidadãos maiores de dezoito anos, elege os seus representantes para os órgãos do Estado. Esta delegação de poderes assume para alguns os autores políticos uma declaração total de soberania, isto é o direito de fazerem, em linguagem popular, o que lhes dá na real gana. Mas mesmo do ponto de vista meramente institucional não deve ser assim. Todos órgãos de poder (...)
Imagem em Câmara Corporativa (Via e-mail de Paula S. e Shyznogud]) Esta garotada que tomou de assalto o poder há dois anos, depois de terem derrubado um governo legítimo com o apoio do seu patrono de Belém, convive mal com a democracia. Como (...)