28 Jun, 2011
Rua da Saudade
Tanto tempo e tempo nenhum. Ary dos Santos 25 anos depois tem a mesma juventude, a mesma irreverência, a mesma actualidade. Quem tem o dom de dançar com as palavras todas as danças, de olhar o mundo com sensibilidade e bom gosto, não nasce, nem morre. É imortal, mesmo quando habita na Rua da Saudade: