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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Quem semeia ventos colhe tempestades. O mundo ocidental anda há anos a semear ventos no Médio Oriente. Primeiro derrubou Saddam Hussein, um ditador, mas que mantinha o Iraque unido e estável. A desestabilização do Iraque não contribuiu para melhorar a situação do povo iraquiano. Antes pelo contrário. Ajudou a criar uma anarquia política favorável ao aparecimento de movimentos fundamentalistas. Hoje, a nação iraquiana perdeu parte do seu território para um grupo de (...)
16 Jul, 2015

O IV Reich

Na Alemanha, Schauble tem uma taxa de popularidade de 70%. (Visão) Hitler também teve altos níveis de popularidade e destruiu a Europa, Alemanha incluida. O novo Reich (IV) na senda dos anteriores está, de uma outra forma, a desfazer o projecto de unidade europeia. Os Alemães nunca aprenderam História. Ao humilhar a Grécia, por racismo político, abriu uma caixa de Pandora de consequências imprevisíveis. Hitler tem muitos rostos. MG
Ouvi-me com atenção mexilhões. Eu sei que estais habituados a bater na rocha, especialmente se o mar estiver agitado. Até ganhaste uma carapaça protectora e ainda bem senão já estáveis em via de extinção. Mas isso foi chão que já deu uvas. Se calhar, não entendeis a minha linguagem conotativa. É normal. Fostes criado para apanhar na tola e não a usar com racionalidade. Essa função foi destinada aos eleitos de que faço parte, com muito poucos como a D. Merkel, o (...)
O futebol é um jogo imprevisivel. Daí a sua beleza. Mas e cada vez mais, as tácticas, a estratégia e a dinâmica assumem hoje carácter quase científico. Estuda-se tudo ao pormenor. O improviso e a fé às vezes fazem milagres. No entanto, no futebol como na vida, não são o método para levar um projecto a bom porto.   O choque entre o improviso e a organização profissional resultou no massacre da selecção do Brasil. Foi um jogo de sentido único. Uma equipa com o rumo bem (...)
06 Jun, 2014

Dia D

Veja.Abril.com.br   Dia D. Faz hoje setenta anos. Nas praias da Normandia sacrificaram-se milhares de vidas com a vida por viver. Jovens, alguns quase imberbes. Com abnegação e obrigação libertaram a Europa do pesadelo nazi. Devemos-lhe a nossa existência em liberdade. Devemos-lhe setenta anos de paz, de progresso e de um mínimo de bem-estar. Os homens que passaram por essa experiência traumática, perceberam que tinham que construir uma Europa diferente. Com avanços e recuos (...)
20 Mar, 2014

Beija mão

Portugal construiu a sua independência quando rejeitou as vassalagens. Numa luta, inteligente, de afirmação, Afonso I, foi ganhando batalhas no contexto internacional. Delineou uma estratégia de progressiva conquista de apoios. Passo a passo fez de uma de facto  uma independência de jure. É certo que se soube reunir de gente de grande qualidade. Sem esta conjugação de vontades transformadas em acção este pequeno território nunca teria sido uma nação. Teria sido submersa na (...)
   Não sou grego nem alemão. Sou português e cidadão do mundo. Portugal não é uma nação milenar como a Grécia nem tem a dimensão territorial e económica da Alemanha, mas é uma nação secular e universal, com história e com cultura. No fundo com alma. Ao contrário, os nossos governantes, não têm alma nem cultura. Dizem que Portugal não é a Grécia e mostram pelos seus actos, que gostariam de ser alemães, mesmo que fossem de segunda. Todo o seu comportamento aponta (...)
06 Jun, 2013

A nossa troika

Imagem retirada do blogue Câmara Corporativa, com a devida vénia. . Em entrevista à Antena 1, Freitas do Amaral disse que a actual situação no país só em comparável com a crise de 1383-85 e com o domínio dos Filipes de Espanha, já que “está em causa a independência nacional”, (...)
 imagem em olhares.sapo.pt   Quando as armas se calaram o império estava destruído. Por cima das cinzas começou a reconstrução. Inimigos recentes deram as mãos e prometeram um mundo novo. Um mundo de paz de harmonia, de cooperação. Ano após ano, década após década, renasceu a esperança, sob o lema da unidade e sob a égide da deusa Europa. Apenas uma ligeira brisa de leste perturbava, de quando em vez, a longa marcha para o progresso. Mas um muro separava as águas e (...)