O melhor do ano 2014
O melhor do ano que vai terminar seria o que devia ter acontecido e não aconteceu, a saber: a reposição dos salários inconsticionalmente reduzidos; o pagamento integral das pensões ilegalmente diminuídas, a valorização do trabalho, usado apenas como reprodutor de mais valias; a reapreciação do sistema de impostos depois de um brutal aumento sobre os rendimentos do trabalho; a valorização da educação descaracterizada há mais de três anos; o respeito pelo direito à saúde; a exorcização do fantasma da troika que continua a ensombrar; a retoma do orgulho nacional; a mais justa repartição da riqueza; o regresso da Europa a um caminho de igualdade entre nações; o fim desse regresso à idade das trevas misto de brutalidade e loucura que dá pelo nome de estado islâmico. Logo no ano que vai acabar anterior, no que diz respeito a contecimentos positivos, nada a registar.
MG