O holocausto não é apenas memória
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Setenta anos depois Auschwitz não pode ser apenas uma efeméride institucional. O que ali se passou tem de estar permanentente vivo na memória dos povos. A brutalidade e a desvalorização da dignidade humana são um momento negro que não se deve repetir. A igualdade entre povos, culturas, religiões, tem que ser a imagem de marca de sociedades evoluídas. A xenofobia e o racismo, de novo a querer germinar neste início do século vinte e um, alimentaram este holocausto. Para que a história não se repita, os políticos e os cidadãos, têm que compreender que o progresso e bem estar são sinónimos de tolerância e solidariedade.
MG