O efeito Irina
O Cristiano Ronaldo tem como imagem de marca, para além de outras qualidades, marcar muitos golos. Daí que parecesse estranho a sua irregularidade concretizadora e exibicional, pelo menos desde o campeonato do mundo. E não faltaram explicações. Para uns era a coxa, para outros o rotuliano. Coisas relacionadas com as pernas do artista. Nunca concordei. Sempre pensei que o problema estava na cabeça. Ou dito de outro modo, é a psicologia estúpido.
O facto é que não se vislumbrava qual a razão desse eventual distúrbio. O rapaz tem uma vida digna de inveja. Eis senão quando, a imprensa cor de rosa, levanta um pouco do véu, do possível transtorno emocional. Começa a circular a noticia que o namoro do craque com a Irina já tinha tido melhores. Havia até quem adiantasse que esse relacionamento era chão que já tinha dado uvas. E aí podia estar a ponta do iceberg da seca de Ronaldo. E com razão, pois a moça é de fazer parar o trânsito.
Mas perante o espanto geral, o Ronaldo, volta a mostrar de que matéria é feito, com a marcação de uma mão cheia de golos. Aleluia, o moço ressuscitou. Onde estaria o segredo desta nova vida. A resposta surgiu outra vez na imprensa que se dedica a vasculhar a vida dos famosos. Em fotografia a cores, lá estava estampado o Ronaldo com a sua Irina a acompanhar Ronaldinho à escola. Está exemplificado o regresso aos golos do melhor do mundo da bola. A Irina voltou a pôr a cabeça do Ronaldo no lugar. Bendito efeito Irina. Só pecou por tardio.
MG