A verdadeira geringonça
A máquina trituradora que nos governou não passa de uma geringonça. Triste ironia. A máquina, que sempre foi apresentada como a grande maravilha na arte de governar com competência, não passa de uma fraude. A verdade única e imutável que nos impingiu foi uma mentira mascarada de propaganda. Saída limpa? Treta. Impossibilidade de restruturação da dívida? Embuste."O Fundo Monetário Internacional admite que a dívida portuguesa devia ter sido reestruturada, e que só não foi porque na altura porque se temia o efeito de contágio."(Público)
O Banif que recebeu do erário público cerca de um milhão de euros e que foi mantido em banho Maria, é uma batata escaldante nas mãos do novo Governo. A TAP, privatizada às três pancadas e entregue de bandeja por um Governo destituído, é um exercício, no mínimo, questionável. A entrega da Fidelidade a um arguido, empresário chinês, levanta dúvidas.
Afinal não é esta a verdadeira geringonça?