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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

27 Dez, 2012

Carta a Pedro II

Caro Pedro, porque bastante caro me estás a sair. Voltaste ao teu papel de cidadão, desceste do limbo ao vale de lágrimas que ajudaste a construir e  usaste o "correio" século XXI para carpir as tuas lágrimas. Comoveste-me. Mas deixa-me dizer como "amigo facebook" que essas são lágrimas de crocodilo. Primeiro aplicas a receita da austeridade a qualquer preço: baixas salários, cortas subsídios, crias desemprego, fomentas miséria. Todos( ou quase) te dizem que essa receita não (...)
22 Dez, 2012

Dia de Natal

  Hoje é dia de ser bom.  É dia de passar a mão pelo rosto das crianças, de falar e de ouvir com mavioso tom, de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças. É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem, de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria, de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem, de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.   Comove tanta fraternidade universal.  É só (...)
20 Dez, 2012

Natal

  Há um país arrepiado, encurralado , num continente de hipocrisia. Ele esbraceja , ele resiste e fica triste e faz o pino , num desatino mostra serviço, aperta o cinto. mas não acalma o predador!   E está sozinho no seu caminho, já condenado a triste fado mas afinal que fez de mal? E o menino que vai nascer, poderá ver? Ou, está distraido, desentendido indiferente, ou, vai resgatar esse país do encanto dessa serpente tão insolente?   MG
24 Dez, 2011

Natal do menino

A prenda no sapatinho de manhã na chaminé era um acto de fé e a esperança no carinho de um menino como nós Com pais, irmãos  e  avós.   Não havia pai natal nem pinheiro iluminado e  nem dinheiro emprestado para comprar o consumo, pois no pequeno sapato só cabia o mais barato.   E Jesus não era rico mas um pobre solidário , que cumpriu o seu fadário e com justiça divina deu a todos por igual, sem razão comercial.   Nasceu numa manjedora nas estrel (...)
    HINO DE AMOR Andava um dia Em pequenino Nos arredores De Nazaré, Em companhia De São José, O bom Jesus, O Deus Menino. Eis senão quando Vê num silvado Andar piando Arrepiado E esvoaçando Um rouxinol, Que uma serpente De olhar de luz Resplandecente Como a do Sol, E penetrante Como diamante, Tinha atraído, Tinha encantado. Jesus, doído Do desgraçado Do passarinho, Sai do caminho, Corre apressado, Quebra o encanto, Foge a serpente, E de repente O pobrezinho, Salvo e contente, R (...)
Dia de Natal Hoje é dia de ser bom. É dia de passar a mão pelo rosto das crianças, de falar e de ouvir com mavioso tom, de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças. É dia de pensar nos outros— coitadinhos— nos que padecem, de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria, de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem, de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria. Comove tanta fraternidade universal. É só abrir o (...)
   NATAL CHIQUEPercorro o dia, que esmorece Nas ruas cheias de rumor; Minha alma vã desaparece Na muita pressa e pouco amor. Hoje é Natal. Comprei um anjo, Dos que anunciam no jornal; Mas houve um etéreo desarranjo E o efeito em casa saiu mal. Valeu-me um príncipe esfarrapado A quem dão coroas no meio disto, Um moço doente, desanimado… Só esse pobre me pareceu Cristo. Vitorino Nemésio   recados.oriza.net     (...)
20 Dez, 2010

Presépios

O presépio nasceu associado à Natividade. Em Portugal conhece-se a existência de representações sobre o nascimento de Cristo desde o século XVI. Na comemoração natalícia a tradição portuguesa sempre esteve ligada à elaboração de presépios especialmente nos espaços públicos. A árvore enfeitada está ligada a rituais pagãos oriundos do norte da Europa e só entrou em Portugal depois de 1950. Vários escultores portugueses deixaram, ao longo do tempo a sua marca (...)