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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

13 Jul, 2012

Sobre a lucidez

Os alemães podem ter uma grande capacidade de trabalho. Sempre o demonstraram. Contudo o seu percurso histórico não abona muito em favor da sua lucidez. A Alemanha apresenta um currículo pautado por guerras e conflitos. No tempo da primeira união do espaço europeu, designado como Império Romano, as tribos germanas começaram a forçar a sua entrada neste espaço atraídas  pela sua riqueza. No século V aproveitando o enfraquecimento da civilização romana, conseguiram derrubar o (...)
10 Fev, 2012

Somos todos gregos

    Somos todos gregos. Vemo-nos todos gregos. É um disparate esta ideia que o politicamente correcto está  a fazer passar, de que não somos gregos. A verdade é que somos gregos historicamente e culturalmente. Na Grécia estão as raízes que deram origem à nossa civilização, quando os germanos viviam ainda num estado tribal e por isso chamados de bárbaros. Somos com a Grécia simples marinheiros no barco o europeu, hoje comandado pela prepotência germânica.   É certo (...)
09 Jan, 2012

2012

nibiru-magos-ets-e-xamas.arteblog.com.br Tenho procurado encontrar uma explicação racional para o desvario económico que vai pelo mundo. E quanto mais procuro mais convencido fico que não existe explicação lógica. Continuo sem perceber o que mudou tão profundamente no funcionamento do sistema capitalista. Exceptuando a emergência da China que requer algum ajustamento, os índices de produção e consumo enquanto motores da economia mantiveram-se estáveis. É verdade que houve (...)
01 Jan, 2012

Novo paradigma

 O acontecimento que marcará o ano 2012, para além de previsões catastróficas que alimentam a ficção, será a confirmação da China como grande potência mundial. Uma das razões da crise que hoje apoquenta as sociedades ocidentais é a emergência do poder económico do gigante chinês. O paradigma de abundância ocidental  construída sobre a apropriação da riqueza de outros continentes acabou. No presente e no futuro a divisão da riqueza tem de ser mais alargada e isso (...)
leme.pt No tempo em que era pequenino, o lugar dos pequeninos estava rigorosamente delimitado. O nosso mundo distinguia-se claramente do mundo dos adultos. Nesta fase estávamos a aprender a crescer com métodos (discutíveis) que estão nos antípodas dos actualmente usados. Cada macaco estava no seu galho e era obrigação dos mais novos ouvir e respeitar os mais velhos. O respeitinho era muito bonito quer se gostasse ou não. E quando não se entendia com entendimento, caia-nos (...)
  pjpontes.blogspot.com   A Europa é o espaço socialmente mais avançado  no contexto mundial. A Europa já foi a zona do mundo mais poderosa do ponto de vista económico. Perdeu esse poder para os EUA por causa dos egoísmos nacionalistas que deram origens a duas mortíferas guerras no século XX. Os dirigentes formados nesse caldo de cultura, aprenderam a lição e lançaram as bases para a construção de uma Europa unida e solidária, pondo à frente de interesses  meramente (...)
resistenciademocraticabr.blogspot.com   O poder do povo não existe nem nunca existiu. O que existiu e às vezes existe é a ilusão do poder. O que hoje se passa na Grécia ou se tem passado ultimamente nos países árabes, são exemplos desta afirmação. E mesmo em períodos de normalidade democrática, o poder popular começa e acaba no dia das eleições. Escasso poder, que só volta a exercer-se muitos anos depois. Até lá, foi delegado num grupo de indivíduos  que o exercem de (...)
menagerie.helenabarbas.net    Na próxima semana vai tomar posse o governo resultante das últimas eleições legislativas. Sabemos qual a sua constituição, mas falta saber qual o seu programa. Em muitas áreas aplicará  inevitavelmente o programa da troika. Noutras prevê-se uma governação mais liberal, com medidas que limitarão o estado social. Deseja-se ao menos que não o destruam.    Aqueles que focaram toda a campanha, na responsabilização da situação do país, (...)
Portugal é filho da crença. Gerou-se contra a impossibilidade. Desenvolveu-se na adversidade. Maturou-se na determinação. Resistiu a invejas e cobiças. Venceu poderosos adamastores. Uniu continentes, povos e culturas. Contrariou profetas da desgraça, ultrapassou descrenças, acendeu esperanças. Tem quase 900 anos e nunca sucumbiu. Portugal escreve-se com Afonso Henriques, D. João I, D.João II, D. João VI, Marquês de Pombal, Fontes Pereira de Melo, Gil Vicente, Camões, (...)
02 Mai, 2011

Dizem

mondopulpo.blogspot.com   Dizem que os países ricos da UE se fartaram de alimentar os incorrigíveis preguiçosos do Sul. Dizem que muitos governos imaculados gostariam de os chutar para fora da zona euro. Dizem que responsabilizam os gastos da desonesta periferia pela sua situação interna. Não dizem que a economia destes países se alimenta do consumo dos irresponsáveis consumistas, que incentivaram a consumir os seus produtos. Não dizem que as suas dificuldades são reflexo (...)