tribunademolayubaense.blogspot.com Num lúcido artigo publicado na revista Única do Expresso, sobre a situação actual, Clara Ferreira Alves, põe o dedo na ferida. Na sua abordagem, chama a atenção para a importância da cultura na matriz das sociedades. Basta recordar o exemplo do Império romano que se desmoronou económica e politicamente mas sobreviveu como projecto cultural que manteve a Europa Unida nos valores civilizacionais que hoje a caracterizam. E depois (...)
trilhosecompanhia.blogspot.com A Presidência da República devia ser um órgão de estabilidade. Devia ser mas não é. Colocou a máscara de guerra ainda durante a tomada de posse do novo mandato presidencial. Abriu hostilidades contra a cerca de metade do país que não a elegeu. Portou-se como um árbitro vendido à sua equipa do coração. Teve pressa em entregar a governação aos seus correligionários. A difícil situação do país exigia um presidente sereno, isento, (...)
ponteeuropa.blogspot.com Os tempos estão difíceis. A Europa da riqueza e da prosperidade passa por uma crise económica, mas também identitária e existencial. Acreditou-se que esta prosperidade, construída sobre o usufruto de dois terços da riqueza mundial, por um terço dos cidadãos do mundo era eterna. Puro engano. O mundo mudou. Os países da Ásia acordaram do seu longo adormecimento. Estão na luta pela repartição do bolo e as fatias são cada vez mais pequenas. (...)
csmonitor.com Poder e/ou contra poder? Se fosse possível destacar a palavra mais usada neste ano que vai terminar, estou convicto que seria a palavra crise. Se tivesse a natureza do sabão ,penso que já teria desaparecido por uso excessivo. E não deixaria de ser uma bênção para a nossa sanidade mental. E salvo melhor opinião considero que a sua banalização corre o risco de ter o mesmo efeito que a história do lobo mau. Ou seja ,de tanto se invocar, quando chegar de facto (...)
ponteeuropa.blogspot.com Os tempos estão difíceis. A Europa da riqueza e da prosperidade passa por uma crise económica, mas também identitária e existencial. Acreditou-se que esta prosperidade, construída sobre o usufruto de dois terços da riqueza mundial, por um terço dos cidadãos do mundo era eterna. Puro engano. O mundo mudou. Os países da Ásia acordaram do seu longo adormecimento. Estão na luta pela repartição do bolo e as fatias são cada vez mais pequenas. (...)
Os tão badalados mercados são como os interruptores, tanto estão para baixo como estão para cima. Depende do humor da mão que os manipula. O que prova à saciedade que o seu comportamento é mais motivado por aproveitamento especulativo, do que por cenários pretensamente catastrofistas. Na mira dos mercados não estão os países economicamente mais poderosos, mas aqueles cujo peso ou melhor cuja leveza menos pesa na balança da política europeia.
Portugal só pode (...)
Nos meus tempos de juventude havia a cultura do trabalho. Foi-me desde cedo incutida a ideia que se queria tirar o pé da jaca (expressão brasileira) tinha que não me deixar dormir na forma. Nessa época difícil e dura era preciso trabalhar de dia para comer à noite. Nesse período de economia real, ninguém gastava mais do que aquilo que possuía. Nesse passado havia sempre uma poupança mesmo pequena para acudir a uma aflição.
Mudaram-se os tempos, mudaram-se as vontades. (...)
A expressão Albergue Espanhol significa diversidade. O blog Albergue Espanhol é a negação da diversidade. É um blog ideológica e politicamente assumido. É um blog da direita politica, com uma ou outra excepção para justificar a regra. Os seus autores, assim como a maioria da sua clientela, usam pensamento de sentido único. Foi criado para levar o PSD ao poder. Nada a objectar, é um direito que lhes assiste num regime plural . O que está errado não é a sua (...)
A vida é uma criança que é preciso embalar até adormecer Voltaire E se embalássemos a crise até a adormecer? E se quando acordássemos, o pesadelo que nos persegue , nestes dias, já tivesse passado? Quem sabe se não mergulharíamos no sonho, essa (...)
Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas, mas jamais poderão deter a primavera. (Che Guevara) O mundo está em grande ebulição.Todos os dias nos surpreende com novos e inesperados episódios. Todos os dias ouço as mais desvairadas explicações. O certo é que continuo sem saber o que se está a passar.Os mercados, dizem, estão nervosos. Mas porque será que estão nervosos? Pus-me a fazer uma reflexão retrospectiva e constatei: durante os últimos cem anos, (...)