Convicções
Novo ano, velha sociedade. O virar da página do calendário é uma mera formalidade e pretexto para o chamado réveillon. Depois tudo volta ao ritmo de um quotidiano mecânico e repetitivo. Os anos passam céleres, as sociedades permanecem, na sua lenta transformação, com as suas misérias, glórias, injustiças...
O novo/velho ano vem rotulado de difícil, do pior de décadas. Nunca se deve acreditar cegamente nas previsões de bruxos, economistas e políticos, pois o homem põe, mas Deus dispõe. Por isso, com mais ou menos dinheiro na algibeira havemos de sobreviver. E mau grado as previsões agoirentas que por aí pululam, é minha convicção( vale o que vale) que não irá ser tão mau como o pintam. A ver vamos. Relaxe!