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Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

Nação valente, ao sul

Odeleite Cabeça do dragão azul

03 Dez, 2013

Une merde

A educação é a chave do desenvolvimento. Investir no ensino é sempre uma mais valia. Mau grado alguns erros de precurso o ensino português estava a evoluir no sentido positivo. Ia até à chegada do ministro Crato. Não sei que conhecimentos tem sobre educação. Até agora não lhe conheço qualquer ideia inovadora. Debita e aplica aos repelões uma medidas avulsas salazarentas e fora de prazo. Para além de estar a destruir a escola pública num desvario economicista, a política de Crato não tem ponta por onde se lhe pegue e não é passivel de qualquer análise séria. Só me ocorre uma palavra para a definir e numa língua estrangeira para não escandalizar: une merde.

 

MG

03 Dez, 2013

Governo cumpridor

Portugal vive agora de acordo com as suas possibilidades, disse Oliver Rehn comissário europeu. Explicitando esta afirmação e traduzindo-a para português vulgar eis o que quis dizer: destruição de empregos e um milhão de desempregados; redução de salários e pensões; fim da classe média, em suma empobrecimento. Não digam que este governo falhou e que não atingiu os seus objectivos.

 

MG

  

Não sou grego nem alemão. Sou português e cidadão do mundo. Portugal não é uma nação milenar como a Grécia nem tem a dimensão territorial e económica da Alemanha, mas é uma nação secular e universal, com história e com cultura. No fundo com alma.

Ao contrário, os nossos governantes, não têm alma nem cultura. Dizem que Portugal não é a Grécia e mostram pelos seus actos, que gostariam de ser alemães, mesmo que fossem de segunda. Todo o seu comportamento aponta para uma subserviência canina (sem ofensa para os cães) em relação à nação germânica. Um obscuro secretário de estado, um rapazola vindo dos blogues de direita chamado Maçães em declarações prestadas na Grécia  bajula Merkel e a Alemanha. Na Grécia deram-lhe o título de alemão depois de considerar que estes têm que nos põr na ordem. Estou convencido que não se importaria em transformar este país numa colónia germanófila.

Portugal pode não ser a Grécia, mas muito menos será a Alemanha. Pela sua personalidade histórica, pela sua especificidade cultural, pela sua matriz psicológica. O posicionamente dos governantes do pais, no contexto europeu, é uma aberração. Esta colocação do interesse estrangeiro acima do interesse nacional nao se via desde 1580. Esta gente nao tem mandato para vender o pais a pataco. Esta gentinha jurou cumprir a Constituição. Se não o faz e põe em causa a independência nacional tem de ser demitida. Como em 1640.

 

MG