Do lado errado da vida
Temos um serviço nacional de saúde universal e (tendencialmente) gratuito. É uma das grandes conquistas dos ideais trazidos por Abril de 1974. É um direito que devia nascer com todos os cidadãos do mundo. Mas não é assim. No início do século XXI, é um privilégio restrito de uma parte da humanidade.
O nosso SNS tem defeitos, limitações, lacunas, mas de um modo geral garante assistência a todos os portugueses sem excepção. Por isso, quando vejo gente diabolizar o Estado Providência do nosso país, apetece dizer: vejam esta reportagem,